Mordidas

Como lidar com a fase das mordidas

Veja as dicas dos especialistas para saber o que fazer quando seu filho chega em casa com uma mordida ou quando você recebe a queixa de que ele mordeu alguém

29/05/2012 17:45
Texto Adriana Carvalho

Foto: Nana Sievers

A mordida também é uma forma de comunicação

O coleguinha de classe não quis dividir o brinquedo? Nhac! A mãe está grávida de um irmãozinho? Nhac! Ninguém dá a atenção exigida? Nhac!

Mais do que uma reação de raiva, as mordidas dadas pelas crianças pequenas, com até 2 ou 3 anos de idade, são uma forma de comunicação e de expressão de sentimentos. "Nessa primeira etapa da vida, a criança ainda não domina a linguagem. Então, a forma que ela tem para se expressar, para se comunicar e interagir com os outros é pelos meios físicos, como morder, bater, puxar o cabelo", explica Marilene Proença, membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

O fato de as mordidas fazerem parte de uma fase do desenvolvimento das crianças não significa que elas devem ser ignoradas ou aceitas pelos pais. Conheça abaixo um pouco mais sobre essa fase e veja as dicas dos especialistas para saber como lidar quando seu filho é a vítima da mordida ou quando é o autor da dentada em um coleguinha da escola ou mesmo em um adulto.

Por que as crianças mordem?

Enquanto ainda não sabem falar com desenvoltura, as crianças utilizam outros meios para se expressar e para se comunicar. A mordida é uma delas. "As crianças na idade oral ainda não verbalizam com fluência e a linguagem do corpo acaba sendo mais eficaz", diz Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo.

"Nessa fase em que as crianças ainda não têm domínio da fala, as manifestações corporais são usadas para manifestar descontentamento, alegria, descobertas", diz Marilene Proença , membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

Rosana Ziemniak acrescenta: "O que a criança deseja ao morder um amiguinho não é agredi-lo, mas sim obter de forma rápida algum objeto ou chamar atenção". As mordidas, segundo Marilene Proença, são usadas em situações diversas, e a criança vai avaliando quais os efeitos que as mordidas têm: "A criança morde e depois vê o que acontece. Por exemplo, se ao morder ela consegue o que quer, qual é a reação do outro", comenta Marilene.

O que é a fase oral?

Segundo Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo, a fase oral - assim denominada pelo pai da psicanálise, Sigmund Freud - é uma etapa do desenvolvimento que vai do nascimento até por volta de dois anos de idade. "Nessa fase, é comum vermos crianças dando mordidas ao primeiro sinal de estresse. Este é um dos mais importantes e mais primitivo estágio do desenvolvimento infantil, quando a criança ainda é egocêntrica, ou seja, acredita que o mundo funciona e existe por sua causa", explica Rosana. "Sendo assim em sua concepção, tudo que deseja deve ser prontamente atendido e, quando isso não ocorre...nhac!", diz a coordenadora, acrescentando que nessa idade as necessidades, percepções e modos de expressão da criança estão concentradas na boca, lábios, língua e outros órgãos relacionados com a zona oral.

Como as crianças aprendem a morder?

As crianças não nascem sabendo dar mordidas, assim como não nascem sabendo dar tapas ou puxar o cabelo. Quem ensina as crianças a morder, beliscar ou a bater são os próprios adultos e as crianças mais velhas, conforme explica Marilene Proença, membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. "Essas ações se aprendem na relação com outras crianças, com os adultos. Os adultos têm esse tipo de brincadeira, dizendo "vou morder você, vou apertar sua bochechinha". A criança assiste a essas formas de comunicação e a partir daí vai usando esses meios para se comunicar também" diz Marilene.

Em quais situações as crianças mordem?

Várias situações podem levar a criança a morder. "Em uma classe na escola de educação infantil em que a professora está grávida, por exemplo, pode haver um sentimento nas crianças de perda ou de abandono, em vista do bebê que vai chegar. O mesmo em casa, se a mãe está grávida do irmãozinho", comenta Marilene Proença, da Abrapee, Outras situações citadas por ela são a mudança de sala na escola, a disputa por um brinquedo ou mesmo pela atenção de outras pessoas.

Como lidar quando a criança morde?

Quando a criança morde outra pessoa, é importante a mediação de um adulto, para fazer com que ela reflita sobre o que fez e para que entenda que há outras maneiras de conseguir o que deseja. "O adulto deve mostrar à criança que há outros meios de expressar-se ou de conseguir o que se quer. Pode-se dizer, por exemplo: 'se você não gostou do que ele fez, vamos dizer isso a ele', ou 'você quer o brinquedo? Então vamos pedir o brinquedo'", diz Marilene Proença, membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

A especialista afirma que o adulto deve mostrar à criança que a linguagem é a forma certa de se obter as coisas. "O papel do adulto é transformar a atitude corporal em uma atitude mediada pela linguagem. Esse é um grande objetivo da educação, tanto na escola quanto em casa", explica ela. Quando esse ensinamento não é dado logo cedo, as crianças crescem e mantém as atitudes corporais para conseguir o que querem. É o que se vê quando crianças mais velhas se atiram no chão e fazem escândalo quando são contrariadas.

O que fazer se o seu filho for mordido por outra criança?

A mordida é sempre uma situação difícil para os pais de ambas as crianças, diz Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo. "Os pais da criança mordedora sentem-se envergonhados e os pais da criança mordida ficam chateados pelo machucado do filho. Cabe à escola mediar as relações entre as crianças e seus familiares para minimizar os sentimentos negativos e criar situações para estabelecer limites, mostrando a importância do respeito e do tratar bem o amigo que ficou triste por ter sido machucado", diz Rosana. Ela acrescenta que tanto a escola quanto os pais devem aproveitar essas situações para ensinar à criança as regras de convivência.

Marilene Proença, da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee), concorda e diz que os pais não devem aceitar a ocorrência da mordida como uma coisa rotineira. "O ideal é procurar a coordenação da escola, dizer que isso não pode acontecer e procurar entender o que houve para gerar essa situação", comenta ela. Rosana Ziemniak acrescenta que a criança mordida deve ser acolhida e incentivada a expressar seu descontentamento, porém nunca deve ser incentivada a revidar, ou seja, a morder também.

Há casos em que a mordida pode ser sinal de que a criança está com problemas?

"Apesar de, na maioria das vezes, a mordida fazer parte do desenvolvimento natural da criança, em alguns casos, este comportamento pode sinalizar um problema de ordem emocional", diz Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo. "Se estas mordidas passam a ser frequentes, a criança pode estar insatisfeita, ansiosa, com sentimento de rejeição ou tentar chamar a atenção através da agressividade. Quando isso acontece, a família e a escola precisam acompanhar de perto e com atenção para descobrir as possíveis causas e dependendo do caso, é importante buscar a ajuda de um psicólogo", explica ela, acrescentando, porém, que os casos de ordem emocional não são em si a maioria.

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Viva como as flores

Viva como as Flores (Autor Desconhecido) Em um antigo mosteiro budista, um jovem monge questiona o mestre: "Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes, muitas são indiferentes. Sinto ódio das mentirosas e sofro com as que caluniam." "Pois viva como as flores," orientou o mestre. "E como é viver como as flores?" Perguntou o discípulo. "Repare nas flores," falou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim. "Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem, do adubo malcheiroso, tudo que lhes é útil e saudável... mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. É justo inquietar-se com as próprias imperfeições, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o perturbem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores." *** Numa simples orientação, sem dúvida, uma grande e nobre lição de bem-viver. Mas, para viver como as flores, é preciso, ainda, observar outras características que elas nos oferecem como exemplo. Importante notar que nem todas as flores têm facilidades, mas todas têm algo em comum: florescem onde foram plantadas. Seja em terreno hostil, em meio a pedregulhos ou em jardins tecnicamente bem cuidados, as flores surgem para perfumar e embelezar a vida. Existem as flores-heroínas, que precisam lutar com valentia por um lugar ao sol. São aquelas que surgem em minúsculas frinchas, abertas em calçadas ou muros de concreto. Precisam encontrar, com firmeza e determinação, um espaço para brotar, crescer e florescer. Há flores, cujas sementes ficam sob o solo escaldante do deserto por muitos anos, esperando que um dia as gotas da chuva tornem possível emergir... E, então, surgem, por poucos dias, só para espalhar seu perfume e lançar ao solo novas sementes, que germinarão e florescerão ao seu tempo. Em campos cobertos de neve, há flores esperando que o sol da primavera derreta o gelo para despertar de sua letargia e colorir a paisagem, em exuberância de cores e perfumes. Ah! Como as flores sabem executar com maestria a missão que o Criador lhes confia! Existem, ainda, flores resignadas, que se imolam na tentativa de tornar menos tristes as cerimônias fúnebres dos seres humanos... enfeitando coroas sem vida. *** Viver como as flores, portanto, é muito mais do que saber retirar vida, beleza e perfume, do estrume... É mais do que florescer em desertos áridos e em terrenos inóspitos... É mais do que buscar um lugar ao sol, estando numa cova escura sob o concreto espesso... É mais do que suportar a poda e responder com mais vida e mais exuberância... ...Viver como as flores, é entender e executar a missão que cabe a você, a mais bela e valorosa criatura de Deus, para quem todas as flores foram criadas... *** As flores são uma das mais belas e delicadas formas de expressão do divino artista da natureza. Parece mesmo que o Criador as projetou e as colocou no mundo para nos falar da grandeza do seu amor por nós, e também como lições silenciosas a nos mostrar como florescer e frutificar, apesar de todos os obstáculos da caminhada... Pense nisso, e imite as flores!  Extraído de: http://blog.clickgratis.com.br/anjoazul/7210/Viva+como+as+Flores+(Autor+Desconhecido).html

Festa Junina

Vamos lá dançar quadrilha!
Vamos lá.
Cada um pega o seu par!
Vamos lá.
Entre nessa brincadeira,
Cada um no seu lugar!

  Dia 30/06/2012

Como é bom ser Mãe!

Brincadeiras Musicais

Em continuidade ao PEA, iniciamos uma sequência de atividades com as Brincadeiras Musicais da Palavra Cantada.

Quem não cantarolou "rato, meu querido rato, eu não sou assim de fino trato pra selar este..."?

Ou "Criança não trabalha, criança dá trabalho!" ...?

E quem nunca brincou de imitar bichos ou de roda?

Neste contexto musical iniciamos esta nova etapa. Quem quiser ver um pouco mais, acesse:

http://www.youtube.com/watch?v=LBboRGK628o


Temos certeza que vocês irão gostar!

O poder da Educação

PLANEJAMENTO ANUAL – MG I ABC e DE – 2012

Experiência de exploração da linguagem corporal

Objetivos:

·         Desenvolver os movimentos amplos: saltar, pular, andar...

·         Experimentar diferentes gestos e ritmos corporais;

·         Explorar movimentos de preensão: encaixar, lançar, apanhar etc.

·         Aperfeiçoar progressivamente e segundo suas intenções as possibilidades de movimento do próprio corpo;

·         Desenvolver estímulos sonoros e auditivos através de operações concretas.

Conteúdos:

·         Exploração e reconhecimento das partes do corpo, para o favorecimento progressivo da habilidade de deslocar-se no espaço, sentindo segurança e prazer nas atividades que envolvem movimentos corporais;

·         Coordenação motora ampla, motora fina, discriminação auditiva e visual;

·         Expressão oral (histórias, contos, músicas, teatro, etc), estudo do nome próprio, apresentação do alfabeto.

Estratégias:

·         Brincadeiras que envolvam movimentos corporais: trem ou cobra, passa-bola, circuitos, corridas, etc.

·         Cantigas e brincadeiras de cunho afetivo nas quais o contato corporal tornam-se o principal foco;

·         Atividades que envolva gestos como: fazer caretas, imitar bichos, construir cabanas, túneis, construções coletivas e individuais;

·         Através de jogos, brincadeiras e atividades lúdicas envolvendo operações concretas;

·         Através de materiais pedagógicos, sucatas, brincadeiras, jogos e atividades visomanuais concretas (pinturas, desenhos, etc.);

·         Utilização de recursos audiovisuais como: músicas, histórias, parlendas, vídeo, CD, figuras, rótulos, livros, etc.

·         Leituras, interpretações, cantos, conversas, brincadeiras, jogos, recursos audiovisuais, livros, etc.

·         Apresentação de crachás, fichas, cartazes, desenhos, jogos e brincadeiras.

Conhecimento e cuidado de si, do outro, do ambiente

Objetivos:

·         Apropriar-se de hábitos de higiene pessoal;

·         Perceber a vontade de ir ao banheiro e ter progressivo controle de esfíncteres;

·         Aprender a executar movimentos colaborativos ao vestir-se ou desnudar-se;

·         Comer sem ajuda e usar talheres adequadamente;

·         Reconhecer situações de potencial perigo e tomar precauções para evita-las;

·         Tomar cuidados necessários à proteção do corpo conforme manipulam objetos, tintas, argilas, colas, etc.

·         Apropriar-se de regras de convívio social e resolver dúvidas e conflitos a partir de diálogo com outras crianças e adultos;

·         Manifestar suas vontades e sentimentos;

·         Aprender a guardar brinquedos e materiais nos devidos lugares;

·         Cuidar do entorno próximo e ter iniciativa de limpar o que está sujo;

·         Saber usar a água sem desperdiçá-la;

·         Cuidar das plantas em jardins e hortas e preservá-las.

Conteúdos:

·         Higiene pessoal;

·         Esquema corporal;

·         Identidade;

·         Sentidos (visão, audição, paladar, tato e olfato).

Estratégias:

·         Rotina diária;

·         Roda de conversa;

·         Roda de leitura;

·         Roda de música;

·         Pintura;

·         Desenho;

·         Plantio.

Experiência de apropriação do conhecimento matemático

Objetivos:

·         Perceber diferentes localizações e direções da vida prática;

·         Desenvolver o raciocínio lógico, através de suas estruturas;

·         Desenvolver a lateralidade através de estímulos, motivações e atividades de coordenação;

·         Desenvolver a capacidade de situar cronologicamente os fatos para organizar seu tempo e suas ações orientando-se também no espaço;

·         Desenvolver a coordenação motora através de atividades lúdicas, concretas e visomanuais;

·         Reproduzir sequências e seriações.

·         Conhecer diferentes formas como: círculo, quadrado, triângulo e retângulo;

·         Identificar as cores em situações práticas;

·         Realizar contagem.

Conteúdos:

·         Relações de semelhança, diferença e tamanho: grande, pequeno, maior e menor;

·         Orientação espacial: em cima, embaixo, frente, costas, dentro, fora, alto, baixo, cheio, vazio, etc.

·         Orientação temporal: antes e depois;

·         Figuras geométricas;

·         Cores primárias e secundárias;

·         Sequência;

·         Coordenação motora fina e ampla;

·         Números e contagem.

Estratégias:

·         Atividades práticas utilizando o espaço do CEI;

·         Situações problemas cotidianos;

·         Colagem e recorte;

·         Manuseio de blocos lógicos;

·         Produções coletivas;

·         Rodas de conversas;

·         Parlendas que envolvam sequências numéricas;

·         Brincadeiras lúdicas, jogos diversos, sucatas, livros;

·         Utilização de música;

·         Recursos audiovisuais: televisão, rádio, DVD.

Experiências de brincar e imaginar

Objetivos:

·         Desenvolver-se, aprender e interagir com os demais através do brincar;

·         Conhecer brincadeiras tradicionais;

·         Explorar brinquedos e objetos diferenciados;

·         Demonstrar atitudes de respeito, cooperação e solidariedade com os colegas e adultos;

·         Desenvolver hábitos de cuidados com os brinquedos e organização da sala;

·         Brincar de faz-de-conta, imitar e reproduzir situações cotidianas;

·         Reconhecer e se apropriar de diversos espaços destinados ao brincar em ambientes internos e externos;

·         Expressar desejos, sentimentos, vontades, preferências e desagrados através das brincadeiras.

Conteúdos:

·         Atividades que demonstrem e desenvolvam a iniciativa, autonomia, respeito às regras, a socialização e imitação;

·         Brincadeiras tradicionais e da cultura infantil;

·         Músicas infantis, brincadeiras e movimentos corporais, gestos e sons;

·         Imaginar e criar;

·         Personagens;

·         Jogos de regras.

Estratégias:

·         Brincar nos espaços do CEI: parque e solário;

·         Brincadeiras livres e dirigidas;

·         Cantinhos;

·         Roda de histórias;

·         Músicas de diferentes ritmos e danças;

·         Brincadeiras, cantigas de roda;

·         Brincadeiras em grupo;

·         Brincadeira de faz-de-conta: panelas, bonecas, carros, ferramentas e etc.

·         Brincadeiras com corda, bola, bambolê, etc.

Experiências de exploração da natureza e da cultura

Objetivos:

·         Explorar ambientes;

·         Conhecer os espaços do CEI;

·         Relacionar-se com pessoas;

·         Estabelecer contato com pequenos animais, insetos e plantas;

·         Interessar-se pelos fenômenos naturais (dia, noite, calor, frio, chuva e sol);

·         Identificar, nomear e reconhecer a família e sua importância;

·         Respeitar as diferentes culturas e diferenças individuais do grupo;

·         Participar das brincadeiras e jogos que façam parte da cultura infantil brasileira;

·         Valorizar a cultura africana e indígena, assim como as demais culturas e povos;

·         Comemorar aniversário próprio e dos colegas;

·         Vivenciar comemorações que façam parte de nossa cultura;

Conteúdos:

·         Nomeação, explicação e cartazes, através de situações-problema que envolvam o conceito família;

·         Jogos e brincadeiras que explorem o ambiente e os colegas;

·         Tradições culturais da nossa comunidade e outros grupos;

·         Fenômenos naturais;

·         Passeios pelo CEI;

·         Músicas gesticuladas;

·         Brincadeiras da cultura infantil;

·         Trabalho que valorize a cultura africana e indígena;

·         Festa dos aniversariantes do mês;

·         Festas que constam no calendário e nos costumes brasileiros;

·         Animais e plantas.

Estratégias:

·         Histórias, brincadeiras, jogos, danças e canções de nossa cultura;

·         Observação de imagens e discussão sobre o que foi percebido;

·         Elaboração de regras e combinados;

·         Atividades que favoreçam o contato com o meio ambiente;

·         Caminhadas explorando o CEI;

·         Contar histórias que envolvam personagens negros e indígenas, assim como procurar bonecos e materiais visuais com essas características ou de outros povos;

·         Comemoração dos aniversariantes do mês com bolo e canção de parabéns;

·         Trabalho com as festividades como: Carnaval, Páscoa, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal.

Experiência com a expressividade das linguagens artísticas

Objetivos:

·         Familiarizar-se e manusear diversos materiais;

·         Explorar e desenvolver o desenho;

·         Expressar-se através da pintura, modelagem e de outras produções;

·         Demonstrar curiosidade pelas suas produções artísticas e as dos colegas;

·         Expressar-se utilizando o próprio corpo;

·         Brincar de faz-de-conta imitações e dramatizações;

·         Dançar;

·         Ouvir, perceber, discriminar e produzir sons com o corpo e objetos;

Conteúdos:

·         Formas de expressão artísticas com diversos materiais e suportes diferenciados: desenho, pintura, colagem, papéis com texturas e recortes;

·         Modelagem;

·         Trabalho com gravuras;

·         Sons do corpo;

·         Canto e dança com a voz ou cds;

·         Músicas instrumentais, cantadas e sons naturais diversos;

Estratégias:

·         Pinturas com pincel e a dedo;

·         Recorte e colagem;

·         Roda de música;

·         Modelagem com massa de modelar;

·         Desenhos livres e com temas dirigidos;

·         Observar produções artísticas e o trabalho dos colegas;

·         Produzir sons utilizando o próprio corpo (pernas, boca e mãos);

·         Cantar várias músicas;

·         Ouvir músicas com diferentes ritmos;

Experiências de exploração da linguagem verbal

Objetivos:

·         Participação de variadas situações de comunicação oral interagindo e se expressando através de suas vivências;

·         Expressar-se oralmente com clareza, manifestando desejos e sensações;

·         Interessar-se pela leitura de histórias;

·         Familiarizar-se aos poucos com a leitura por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato no cotidiano com os livros, revistas, histórias em quadrinhos;

·         Escutar atentamente os colegas nas rodas de conversas;

·         Posicionar-se como falante em conversas mediadas pelo professor;

·         Ampliar o vocabulário e linguagem como meio de comunicação, desenvolvendo a imaginação, criatividade e organização de ideias

·         Identificar o nome próprio.

Conteúdos:

·         Coordenação motora ampla e fina;

·         Participação em situações de leitura de diferentes gêneros;

·         Participação com contribuições orais em situações cotidianas;

·         Observação e manuseio de materiais impressos;

·         Discriminação auditiva e visual;

·         Identificação do nome próprio.

Estratégias:

·         Rodas de histórias e conversas;

·         Jogos;

·         Fantoches;

·         Recontar histórias;

·         Desenhos;

·         Músicas;

·         Faz de conta;

·         Utilização de recursos audiovisuais;

·         Brincadeiras lúdicas;

·         Apresentação de crachás, cartazes e desenhos.

Avaliação

            É feita através da observação contínua do desenvolvimento da criança, levando-se em conta as respostas frequentes que estão sujeitas a alteração, tendo em vista não só a forma como a criança pensa e sente, mas a natureza do conhecimento adquirido.